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domingo, agosto 31, 2003

Igualdade de Expressão
Há uns dias ao ver passar um autocarro por mim na rua com publicidade a um medicamento contra as dores mesntruais ocorreu-me um sentimento de revolta. Revolta essa que não se opunha ao uso deste tipo de medicamentos, mas sim ao uso [chantagem] que as mulheres fazem sobre esta tão famigerada época do mês.
Constato que hoje em dia, essa semana do mês de uma mulher é o verdadeiro inferno para o(s) companheiros, já que já sendo má pelo motivo mais óbvio e mais inconveniente, qualquer problema que surja no entretanto é usado contra o "macho". Será que a menstruação é uma doença masculina do século XX e XXI? Porque será que até agora nenhum homem se preocupava com este problema tão feminino, mas de há umas gerações para cá passou a ser um problema conjugal!
Em época em que a emancipação feminina e a igualdade de direitos está na "berlina" de qualquer sociedade moderna, acho que deve haver igualdade de direitos e não a continuação de uma teórica vitimização da mulher. Assim, há que constatar factos:
A)É certo que [embora as desconheça completamente] as dores menstruais alteram uma mulher fisica/psicologicamente durante 1 semana
B)O mês é uma conjugação de 4 semanas
C)Um Homem tem dores testiculares a seguir a um acto sexual

Por fim conclui-se, e decerto que não é preciso ser um génio da matemática:
Conjugando o Facto A, com o B depreende-se as mulheres só passam 1/4 do mês "em baixo de forma"
Conjugando o B, com o C e com o A podemos dizer que um homem que tenha uma vida sexual activa tem dores testiculares praticamente durante 3 semanas. É tudo uma questão de igualdae matemática!

É por isso, que penso que, e desculpem pelo uso da expressão, "cada macaco no seu galho"!Logo, como nós [homens] também não extrapolamos as nossas dores de "bolas" para a relação, as vossas [mulheres] dores mentruais também devem só dizer respeito a quem as tem ou a quem as sente!

Até à próxima. manuelsc@netcabo.pt

segunda-feira, agosto 25, 2003

Mulheres Vs Dinheiro
Num devaneio intelectual há uns tempos deparei.me com uma dúvida que me deixou algum tempo a pensar....
Surgiu-me num dos momentos mais felizes do dia, quando se estão no sofá com uma "bejeca" a fazer zappings e zappings durante horas e horas; passei entÃo por um canal [já nÃo sei se portugues ou brasileiro] mas onde estava a dar uma novela com sotaque de vera cruz. Fixei-me entÃo naquele canal sem qualquer razÃo aparente senÃo um avantajado par de "atributos" da actriz brasileira. Pelo que me apercebi a historia era a seguinte: Mulher nova, boa solteira [STOP] Homem velho quase a quinar [STOP] Homem podre de rico que jà nem sabia o que fazer ao dinheiro [STOP] Mulher quer-se casar com o velho [STOP] "Golpe do Bau" iminente [STOP]. Historia ti­pica de novela nao!?
Pensei entao:
O que sera melhor ter uma mulher que tenha muito dinheiro, ou ter muito dinheiro para ter muitas mulheres??
As condicionantes sÃo bastantes pois embora o dinheiro seja sempre igual, nem todas as mulheres sÃo iguais nÃo podendo portante ser formulada uma lei newtoniana perante esta situacao.
Outra das condicionantes é o facto que nem todas as mulheres trazerem dinheiro com elas... [muitas delas tiram-nos é dinheiro -- isso é outro assunto] Portanto arranjar uma mulher com dinheiro é como fazer um 3 no totoloto [sendo que um 4 é se a mulher for gira e "boa", um cinco se a referida atras for inteligente, deixando o numero suplementar à  imaginacao do leitor ;) eheheh].
Olhando agora "a fundo" para o outro lado da questÃo sera que ter muito dinheiro traz mais mulheres? Mais uma vez este facto e-nos apresentado com uma subjectividade irrasci­vel! Neste caso, nÃo sao porque nÃo depende so da(s) mulhere(s) em causa, mas tambem da predisposicao natural do sujeito em causa. Neste caso, alem de ter o referido dinheiro, é preciso saber usa-lo bem, ou melhor usa-lo de forma a agradar o sexo oposto! O sujeito tem entÃo de ter uma sensibilidade [nunca demais] para saber escolher as mulheres certas [e neste caso, ja sÃo exclui­das as fisicamente "menos bonitas/atraentes"] e, consequentemente, a forma certa de as agradar, nÃo se importando de esbanjar fortunas em carteiras de pele de papa-formigas, ou mesmo colares/aneis com mais brilhantes que formigas num açucareiro!!!
Como em tudo do que trata de mulheres nesta questÃo nao cheguei a uma conclusÃo obvia ja que [e agora alegorizando o cerebro da maior parte delas] primeiro pensei na 1ª hipotese, depois na segunda, depois na primeira outra vez e por ultimo na terceira hipotese... mas espera ai, nÃo havia terceira hipotese! Pois, lá está!!!!!

[Este blog nÃo pretende desprestigiar nenhuma ou mesmo a Mulher em geral. "É difi­cil viver com elas, mas é realmente impossivel viver SEM elas!!"]

Ate a  Proxima; manuelsc@netcabo.pt

PS: Nada do que aqui esta se aplica ao Macho Latino --> PIPI passe a publicidade da qual nÃo necessita!

sexta-feira, agosto 22, 2003

Ao passear na rua de Costa Cabral no Porto, rua conhecidíssima não só pelo seu comprimento mas também pelo sua fealdade, deparei-me com dois cidadãos negros que passaram por mim, logo seguidos por um outro de origem da Europa de Leste certamente. No entanto, não deixei de reparar que os já mencionados indíviduos negros aparentavam um muito melhor aspecto visual que o popularmente desigando "ukranian". Subitamente vieram-me à cabeça diversos pensamentos Darwinianos e Neo-Darwinianos... Não só pelo facto de pensar em sobrevivência do mais apto, ou do mais forte, mas mais do que isso em termos evolutivos de escalas, ou hierarquias, ou mesmo cadeias alimentares. Quantos de nós há uns anos atrás [menos em Lx por já ser uma "metrópole" há mais tempo que o Porto] ficaram surpreendidos por um crescimento exponencial de indivíduos provenientes dos PALOPs ["pretos"] nas obras de construção civil, levantado-se já nessa altura a questão da sua situação legal ou nao... [mas isso já será outra "estória"]. Ora todos constatamos que actualmente a maior parte dos trabalhadores/empregados da construção civil [vulgo: "trolhas"] são neste momento originários dos países do Leste da Europa [não ainda comunitária, e é melhor nem pensar como vai ser depois de serem comunitários] ocupando então os lugares que até então eram ocupados pelos PALOPs. Pensei entao: Se uns estão a ocupar os lugares dos outros, estes outros têm de estar em algum sítio [e é óbvio que não regressaram ao seu país natal], onde estarão estes "outros" então? Foi então que me veio à cabeça um estranho sentimento americano de "melting pot" onde me lembro em que estes outros [obviamente já legalizados devido à persistência de anos e anos neste país "tão acolhedor"] subiram então na "cadeia alimentar" ocupam já lugares melhor remunerados [quem sabe já com direito a subsídios de férias e de Natal], e com melhores condições de trabalho, como sejam trabalhadores de multinacionais "MacDonaldS". "burgerKing", "pizzahut". Há portanto uma escala natural de adapatação a um país e é daqui que se pdoe dizer: "Há que começar por baixo para se atingir o topo!" Será???????????
Uma outra questão que fica em aberto será a de saber quem será o próximo povo que os "empreiteiros" irão "acolher" de um modo tão simpático e sem contrapartidas [!?!?!?]... e depois de estes terem sido acolhidos, é óbvio que os "ukranians" passarão a ser empregados de multinacionais... Mas para onde irão os PALOPs?? executivos que sabe?
Será que no Futuro irá haver lugares para portugueses? Quem sabe? Quem diz?
[Neste Blog não quis substimar nenhum povo ou raça, mas somente falar de um factyo constatável que é a Hierarquia da "cadeia alimentar" existente nas sociedades modernas e estratificadas!]

Até à próxima; manuelsc@netcabo.pt

segunda-feira, agosto 18, 2003

Conversas de barbeiro........
Nao sei se já repararam mas as conversas de barbeiro, tirando uma ou outra excepçoes nao variam muito. Ha quem diga que portugal e o pais dos 3 Fs: Futebol, Fatima, Fado.... Pois bem, os barbeiros tambem tem uns 3 Fs: F de futebol... claro... qual a conversa de barbeiro que nao passe pelo futebol. No entanto nao seria muito bom para o negocio falar de Fatima, por isso, a maior parte das conversas falam dA Fatima, dA Francisca, dA Filipa.... enfim de mais um F--> Foda!
Mas melhor que isso tudo... e que em 90% as conversas nao sao propriamente as ditas mas sim monólogos; não so pq em grande parte do tempo os profissionais do acto estao-se so a queixar da sua vida socio-cultural ou mesmo sexual, nao nos deixando margem de resposta [quantas vezes nós nos perguntamos: E agora? sera suposto eu dizer qualquer coisa.....] havendo logo depois um alivio absoluto quando nos apercebemos que a pergunta era somente retorica e portanto podemos continuar a pensar no jogo de futebol que assistimos ontem, ou no encontro dessa noite com uma deusa qualquer; por outro lado, são monólogos pois a maioria das vezes não se ouve nada.... ou porque a "merda" do secador nao deixa ouvir nada, ou porque o barbeiro para variar quando nos lava a cabeça deixa agua nos nossos ouvidose nao ouvimos ou entao quando so conseguimos ouvir o persistente barulho da tesoura!! É entao que sempre que há uma pausa no deambular dos labios do barbeiro nós acordamos e sem saber porquê respondemos: "pois!", "Sim", "Claro".... Mas deparamo-nos certas vezes com uma acara de espanto do homeme pensamos.... "Nao devia ser aquela resposta que ele queria!!" entao desfarçamos e dizemos: "Veja la nao corte muito" e pensamos "Estes barbeiros... eu venho para aqui so para cortar o cabelo e ainda tenho que fazer um esforço para lhe ler os labios....já me basta ter ke fazer isso kom a minha mae...."
Outra coisa que nos faz não estar atento [alem de ser olhar para a cabeleireira ke esta debruçada a arranajr as unhas de outro cliente] são os cabelos que nao caiem no chao, mas irritantemente ficam na ponta do nariz ou na testa! É a chamada tortura de barbeiro, pois além de incomodar mesmo muito não podemos ir la com a mao tirar o malfadado cabelo, correndo mesmo o risco ded ouvirmos: "Veja la, nao se mexa. Depois fica com o cabelo mal cortado e nao quer isso pois nao?"
Enfim escrevo isto pois deparei-me com a extensao da minha "juba" depois de tomar banho e fiquel logo com aquele síndroma pre-corte!
Ate a proxima; manuelsc@netcabo.pt

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